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"Numa época de dissimulação, falar a verdade é um ato revolucionário." (George Orwell)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Uma idéia do SINTRAEP em prática

Foi instalado no Terminal Urbano um painel com os horários dos coletivos que levam aos diversos bairros de Toledo,isso fruto de uma sugestão do sindicato que foi acatada pela empresa concessionária do transposte coletivo.
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As dívidas da EMDUR

As dívidas da EMDUR A EMDUR (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo) foi oficialmente criada através do decreto 114/84,de 11 de dezembro de 1984,iniciando oficialmente suas atividades a partir do dia 1º de janeiro de 1985. Nascia assim a primeira,e única,empresa pública municipal de Toledo. Já na sua fundação começaram as injustiças para com os trabalhadores da empresa. A empresa iniciou suas atividades sem um plano de cargos e salários,ferramenta fundamental para a evolução do servidor público. E assim está até os dias atuais,sem a possibilidade de avanços na carreira.Um verdadeiro crime contra a evolução no quadro funcional da empresa. Temos atualmente o compromisso do prefeito de que contaremos em breve com um plano de cargos e salários,aliás esse compromisso nasceu da reivindicação do SINTRAEP durante a campanha eleitoral de 2008. Nada nos foi oficialmente apresentado ainda,mas estamos confiantes de que o prefeito irá cumprir o compromisso firmado. Outra injustiça histórica ocorrida desde a criação da empresa diz respeito a assistência à saúde,NUNCA contamos com uma assistência,e essa injustiça se perpetuou na época em que a CAST (Caixa de Assistência dos Servidores Municipais de Toledo) foi criada. A referida CAST é uma autarquia que administra o plano de assistência à saúde dos servidores públicos municipais,criada através da Lei 1727,de 8/12/1992. A CAST vem prestando relevantes serviços aos seus segurados,mas injustiça os trabalhadores da EMDUR ao não incluí-los entre os segurados obrigatórios. Em 29 de janeiro o SINTRAEP protocolou na prefeitura a reivindicação de inclusão dos trabalhadores excluídos no grupo de segurados,para isso o sindicato sugere alterações em dois artigos da referida lei. Atualmente o que sabemos é que a administração municipal busca alternativas à assistência,mas se recusa a incluir os trabalhadores da EMDUR na CAST. Ou seja,a injustiça continua. Cremos ser um direito legítimo nosso a inclusão na CAST,dependendo a nossa entrada somente de vontade política da administração municipal. Não aceitaremos passivamente um “prêmio de consolação”,pois o que reivindicamos é uma assistência séria e não excessivamente onerosa. A EMDUR,e a administração pública por tabela,nos deve muito historicamente.E parte desta dívida pode ser paga com o oferecimento de um plano de cargos e salários que contemple o desejo de evolução na carreira aos servidores da empresa,assim como uma assistência à saúde decente,preferencialmente a CAST. Cansamos de opressão,necessitamos é de evolução. Luiz Carlos dos Santos Presidente do SINTRAEP E-mail: sintraep@ibest.com.br
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Divulgação de tabela do mínimo regional

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Sobre as condições na Rodoviária de Toledo

Sintraep quer melhorias na Rodoviária de Toledo A direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Públicas Municipais de Toledo formalizou,em documento entregue em 12/05,o pedido de melhorias aos vigias e guardas municipais que trabalham no Terminal Intermunicipal Alcides Leonardi (Rodoviária). O sindicato conferiu in loco as condições oferecidas aos trabalhadores do local,chegando a conclusão de que são precárias e merecem especial atenção tanto da EMDUR,que administra a estrutura,quanto da Prefeitura,que designou os guardas municipais para cumprirem escalas em reforço a segurança do local. O documento,entregue ao diretor superintendente da EMDUR,diz o seguinte: “ Através do presente documento solicitamos sua atenção para as PÉSSIMAS condições de serviço a que estão submetidos os VIGIAS do Terminal Intermunicipal Alcido Leonardi (Rodoviária),fato este já outrora apontado pelo sindicato. É de fundamental importância que os trabalhadores citados tenham a sua disposição as condições mínimas de trabalho. E quais seríam essas condições? Apontamos pelo menos três: 1ª- Sala exclusiva; 2ª- Armários para a guarda de seus equipamentos; 3ª- Acesso a um telefone. São medidas simples de serem implementadas e que trarão melhoria nas condições de trabalho dos vigias do local.” É fato conhecido que a administração municipal inaugurou recentemente uma sala para o atendimento descentralizado ao público,portanto não vemos nenhum problema em concederem o reivindicado pelo sindicato,já que nossa estrutura demanda muito menos investimento. Sugerimos,portanto,uma parceria entre EMDUR e Prefeitura com o objetivo de melhorias sensíveis nas condições de trabalho tanto de vigias quanto de guardas municipais,que agora trabalham em parceria na Rodoviária. *